Eu ajudo famílias a construírem uma relação leve e prazerosa com a comida.
Comida não é vilã. Trabalho com informação clara e sem radicalismos, porque acredito que não existem alimentos proibidos, e sim escolhas conscientes. A família aprende a comer com prazer, autonomia e respeito aos sinais do corpo. Restrições rígidas não trazem saúde duradoura e ainda minam a relação com a comida. Eu prefiro ciência, presença e cuidado real.
Acompanhamento personalizado para cada fase da jornada alimentar do seu filho
Atendimento acolhedor para famílias dentro e fora do Brasil. Do pré-natal à infância, cuidamos de introdução alimentar, seletividade e da relação positiva com a comida, sempre com ciência e afeto.
Começar sólidos pode ser leve. Te mostro como oferecer alimentos com segurança, respeito e autonomia no estilo BLW ou participativo. Mais que cardápios, falamos de sinais de prontidão, consistências e prazer em comer.
Estratégias gentis e baseadas em ciência para ampliar o repertório alimentar sem pressão. Respeitamos preferências e sinais internos, transformando a refeição em momento de conexão.
Um espaço para tirar dúvidas, rever crenças e alinhar expectativas. Conversamos sobre alimentação sem culpa, com linguagem simples e aplicável para a sua realidade. Suporte rápido para quem precisa de direção sem esperar a próxima consulta.
Recursos práticos para acompanhar o desenvolvimento do seu filho
Descubra qual abordagem de introdução alimentar combina mais com sua família.
Calcule o IMC da criança com gráficos visuais e interpretação detalhada.
Veja os marcos esperados para cada idade e acompanhe o desenvolvimento alimentar.
Comer bem não é comer sem regras. É ensinar a criança a perceber seus sinais de fome e saciedade, respeitar seu ritmo e construir autonomia alimentar com leveza e apoio científico.
O que pode estar acontecendo: Talvez o cheiro incomodou, a aparência não agradou. A criança está exercendo autonomia.
O que fazer: Oferecer variedade, repetir ao longo do tempo, respeitar sinais de saciedade e evitar chantagem.
O que pode estar acontecendo: Restrição excessiva pode gerar obsessão. Doces são naturalmente atrativos.
O que fazer: Incluir doces na rotina sem culpa, oferecer junto com outros alimentos e não usar como recompensa.
O que pode estar acontecendo: Pode ser ansiedade, tédio, ou ainda está aprendendo sinais de saciedade.
O que fazer: Observar contexto emocional, oferecer atividades alternativas e ensinar a pausar durante as refeições.
O que pode estar acontecendo: Crenças sobre "comida boa/ruim" geram ansiedade e interferem na relação natural.
O que fazer: Questionar regras rígidas, buscar apoio profissional e focar no bem-estar, não na perfeição.
Dicas práticas e conteúdos que ajudam as famílias no dia a dia.
Sim! Atendo famílias de qualquer lugar, inclusive brasileiros que moram no exterior. Ajusto o atendimento ao fuso horário e adapto orientações a rótulos e mercados locais, para que tudo faça sentido na sua rotina. O objetivo é levar acolhimento e praticidade até você, onde quer que esteja.
Desde a gestação já faz diferença! Mas também acompanho famílias em todas as fases da infância, inclusive nas transições alimentares.
Com respeito e paciência. Trago estratégias leves que reduzem a pressão nas refeições e incentivam a criança a ampliar o repertório alimentar no próprio tempo.